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atelier de domesticação de demónios

caderno de variações sobre dores em dó menor, por O Marquês. 

25.11.09


cerca de meia hora, i. o mundo quase a acabar, no céu durava o silêncio que prenuncia o fim. ele inclinado, comprometido no esforço extático. o amor é fluído, disse ela, as emoções são fluídas, os nossos corpos são sólidos e estáticos. apesar da circunstância e do devaneio dela, ele continuou a negar aquela afirmação, vou expelir borras de mim, a contrair o abdómen contra o dela. o mundo quase a acabar. para uma e outro foi a primeira vez, ela ainda com a dor das primícias, apetece-me um cigarro, quando ele rolou o corpo para ficar ao lado dela.

referência

11.11.09


café central planeta, i. elas inventam, não sei que prazer é que isso lhes dá, mas o mal que me desejam e que te desejam há-de cair-lhes em cima, delas, dos filhos e até dos netos. elas pensam que podem fazer o que quiserem, que nada lhes acontece. tu não sabes a metade, para mim é em chávena escaldada, se faz favor, tu não sabes a metade, elas fartaram-se de gozar contigo, com os teus filhos, com o teu marido. isso não sei. se elas fumassem, a boca delas havia de cheirar e devia notar-se nos dentes. pois não, pois não, são umas porcas.

referência

2004/2022 - O Marquês (danado por © sérgio faria).