<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/8193618?origin\x3dhttp://atelier-de-domesticacao-de-demonios.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
atelier de domesticação de demónios

caderno de variações sobre dores em dó menor, por O Marquês. 

22.11.04


em busca de uma confirmação. o que mais o obcecava, a ele, era saber que ela calçava bottega veneta. como seria cravar-lhe uma cavilha nos pés e rasgar-lhe as sandálias?, pôs-se ele a imaginar. mas fantasia da interrogação não lhe satisfazia a vontade da constatação, assim como não lhe substituía ou aplacava a necessidade da evidência. foi por isso buscar à carpintaria um martelo e um prego com doze milímetros de diâmetro. ver para crer era um dos seus lemas de vida.


2004/2022 - O Marquês (danado por © sérgio faria).