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atelier de domesticação de demónios

caderno de variações sobre dores em dó menor, por O Marquês. 

28.3.12


pas de deux, xii. ele, estou aqui, anunciou-se. ela, ainda bem que vieste. agrada-me saber-te aqui mais por temor do que por amor.

referência

21.3.12


sangue por solidão, vinte e um de setembro de mil novecentos e sessenta e sete. é mais o tédio do que o medo o que escorre das paredes da sala. tu magoas, eu brinco. talvez seja mentira. queres apostar? ele fingiu não reparar. o filme era triste, francês.

referência

14.3.12


sangue por solidão, sete de novembro de mil novecentos e cinquenta e um. fixei o olhar no mapa, estou a falar a sério, nenhuma novidade, não falámos sempre assim?, a continuação é um mistério, no sentido em que implica um horizonte, algo ainda a haver, algo que em hipótese há-de confirmar-se, concretizando-se, revelando-se, compreendo, até aqui compreendo, mas onde queres chegar?, o que significa que o exercício narrativo exige e prolonga a hipótese da continuação enquanto processo que tenta o fundamento no projecto, no lançamento de si, essa é a tua ideia?, queres dizer que isto não acaba aqui?, portanto a continuidade é um efeito da suspensão que se consegue através da narrativa que se consuma como narração, perdi-me, a narração é o nexo, a ligação generativa, desliguei, estendi a mão em direcção à garrafa de bourbon, a bíblia estava fechada e assim permaneceu sob a garrafa que peguei. o copo estava sobre o texas, já não está vazio.

referência

7.3.12


pas de deux, xi. ela, faço tudo, mas, rogou na sequência da adversativa, não me magoes. ele, desculpa, disse com sinceridade, isso nunca foi opção, para ti ou para mim.

referência

2004/2022 - O Marquês (danado por © sérgio faria).